17/01/10

GOSTO

Gosto de saber que caminhas nas florestas brancas e tropeças em rios azuis e neles ris e mergulhas e que depois, depois, me contes o que te contaram as árvores brancas e as outras. E gosto, gosto de saber-te assim caminhante e amante também de todos rios e dos todos risos e de te de sentir, e tantas tantas vezes voltar a sentir-te assim, assim como agora te sinto.